Uma noite de luar intenso,
uma casa numa fazenda distante,
um quarto cheio de silêncio...
um sonho fascinante.
Lá fora, árvores prateadas,
folhas gingando na brisa,
melodias consagradas,
numa noite suavemente fria.
A janela entreaberta,
deixa entrar as lembranças,
e uma saudade se desperta...
tempos de infância.
Nunca se feche... deixe entrar,
que a brisa traga-as para dentro,
enquanto sob o luar a melodia não parar,
Qualquer saudade eu agüento!
Kirk®
(Repasse com os devidos créditos)
5 de nov. de 2007
Poesias - A Janela
Postado por Claudiolspinheiro: :
Marcadores: poesias
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